É mais ou menos assim:
Freud passou a creditar que a
mente humana enfrenta continuamente três conjuntos de demandas conflitivas: as
que partem do corpo, da realidade externa e das restrições morais. Um
componente distintivo da personalidade (id, ego, superego) lida como cada domínio.
Os componentes da personalidade estão competindo continuamente entre si pela
energia disponível dos instintos de vida e morte.
ID
O id, a casa dos instintos,
reside no âmago primitivo da personalidade. Freud descreveu-o como “um caos, um
caldeirão de excitação insaciável”, um vez que o id não tem organização lógica,
impulsos contraditórios existem aqui, lado a lado. O id opera de acordo com o
princípio de prazer. Como uma criança mimada, pressionada continuamente para a
realização imediata de seus impulsos. Seu mote parece ser: “Quero o que quando
quero”. Para reduzir a tensão, o id usa o processo primário de pensamento.
Forma a imagem de um objeto desejado, previamente associado com a satisfação de
um impulso. Por exemplo, quando você está com fome, pode visualizar um bife
frito ou um sundae com calda quente e achar que a imagem parece boa ou satisfaz
a necessidade momentaneamente. Freud considerava o processo primário de
pensamento um tipo infantil de atividade mental que não podia distinguir entre
imagens e realidade. Sonhar durante o sono e ter alucinações (experiências
sensoriais sem base em fatos) são
exemplos mais claros do processo primário de pensamento. Ambos podem ser
considerados desejos em forma de imagem que não podem ser separados do que e
real pela pessoa que tem esses desejos. Em sonhos, os desejos do id são
disfarçados e distorcidos, uma vez que são inaceitáveis a outras partes da
personalidade.
Ego
Necessidades do id. O ego, então,
precisa lidar com as demandas tanO ego emerge nas crianças em desenvolvimento,
à medida que elas aprendem que há uma realidade distinta das próprias
necessidade e desejos. Tendo sido parte do id, o ego evolui para lidar com o
mundo. Uma das tarefas principais do ego é localizar objetos para satisfazer as
to do id quanto do ambiente circundante.Ao contrário do id. O ego é
controlado e lógico. Em vez de ser
impulsionado pelo principio do prazer, opera de acordo com o princípio da
realidade. Ou seja, embora esteja comprometido em gratificar as necessidade do
id, está ciente das circunstâncias. Aguarda seu momento, esperando até que as
situações apropriadas cheguem ou buscado-as.
O ego usa o processo secundário de pensamento estratégias de solução de
problemas. Pense no processo secundário de pensamento com crítico, organizado,
sintetizador, racional e realista. Por exemplo, quando você está com fome, o
ego pode decidier que você deveria esquentar uma sopa ou comprar um hambúrguer.
Superego
À medida que as crianças
identificam-se com os pais e internalizam valores e padrões, o superego
separa-se do ego. Pense no superego como uma consciência. Embora tenha feito
parte do ego, o superego funciona independentemente, lutando pela perfeição e
admirando o idealismo, o auto-sacrifíco e o heroísmo. O superego influencia o
ego para atender aos objetivos morais e forçar o id a inibir seus impulsos
animais. Quando o ego comporta-se moralmente, o superego é satisfeito. Quando
as ações ou os pensamentos do ego vão contra os princípio morais, o superego
gera sentimentos de culpa.
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